Política Editorial
O Ibero-American Journal of Ecological Economics considera as seguintes diretrizes gerais de política:
- O objetivo da revista é a publicação e divulgação de obras originais de interesse no campo da Economia Ecológica. As contribuições podem ser teóricas, metodológicas ou ser o resultado de pesquisas empíricas ou estudos de caso, que permitem avançar no conhecimento desta temática e que são de interesse para a região ibero-americana.
- A revista considerará os limites temáticos estabelecidos pelo Conselho Editorial e especificados a seguir.
- A revista será publicada semestralmente em espanhol e português, de acordo com o idioma de origem das contribuições.
- Os artigos enviados para publicação passarão por um processo de seleção pelo Conselho Editorial da Revista, que por sua vez terá o critério de um grupo de leitores externos sob o sistema duplo-cego (o avaliador não sabe o nome e a origem do autor, e o autor recebe críticas anônimas). Para a publicação dos artigos, será dada particular atenção à sua qualidade, originalidade e interesse geral, de acordo com as normas impostas pelo seu Conselho Editorial.
- O Conselho Editorial definirá os temas centrais de cada número da revista, que considerará as necessidades de desenvolvimento teórico, metodológico e instrumental da Economia Ecológica na região, bem como o interesse dos participantes da REDIBEC.
- A Revista será gratuita e distribuída eletronicamente.
- Os autores manterão os direitos de propriedade sobre os artigos publicados na revista, mas deverão citar as referências de sua primeira publicação na Revista Ibero-americana de Economia Ecológica, para que possam ser divulgados em outro meio.
LINHAS TEMÁTICAS
Os artigos devem enquadrar-se nas seguintes áreas temáticas relacionadas com as interações entre a economia e o meio ambiente, objeto de análise da Economia Ecológica, e devem, na medida do possível, considerar a sua relevância ou aplicação na Região Ibero-americana:
- Macroeconomia ecológica, a “medição do capital natural”, contabilidade macroeconômica verde, o debate entre noções “fracas” e “fortes” de sustentabilidade.
- Indicadores físicos de desenvolvimento.
- Índices de (in) sustentabilidade da economia.
- Fluxos de energia e materiais na economia.
- Instrumentos econômicos de política ambiental.
- A incomensurabilidade dos valores.
- Avaliação ambiental integrada, incluindo construção de cenários, modelagem dinâmica, métodos participativos de tomada de decisão.
- Avaliação de serviços ambientais.
- Instrumentos econômicos para a gestão de recursos naturais, incluindo aspectos de direitos de propriedade e instituições sociais.
- Conflitos de distribuição ecológica.
- Estudos da complexidade nas relações entre os sistemas econômicos e ecológicos.
- Avaliação de risco, incerteza, complexidade e ciência "pós-normal".
- Relações entre economia ecológica e economia feminista.
- Aspectos internacionais da sustentabilidade, incluindo a relação entre integração econômica e meio ambiente, mudanças climáticas e gestão global de serviços e recursos naturais.
- Causas e consequências ambientais das mudanças tecnológicas, relações entre a economia ecológica e a economia evolutiva.
- Progresso tecnológico e desenvolvimento sustentável.
- Consumo e meio ambiente.
- Políticas de consumo sustentável.
- Ecologia industrial.
- Questões históricas da relação entre economia e meio ambiente na América Latina.