EL IMPACTO DE LA POLÍTICA PÚBLICA IPTU VERDE SOBRE LOS INGRESOS FISCALES DE LA CIUDAD DE CURITIBA

Autores/as

  • Rodrigo da Rocha Gonçalves Universidade Federal do Rio Grande
  • Cassius de Rocha de Oliveira Professor Dr. do PPGE/MAR da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Brasil.
  • Andréa Bento Carvalho Professora Dra. da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Brasil.
  • Regina Ávila Santos Mestre em Economia aplicada - Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Brasil.

Palabras clave:

Impuesto a la propiedad verde, Curitiba, Entorno urbano, Método de control sintético

Resumen

El objetivo de este trabajo fue evaluar la política extrafiscal del Impuesto a la Propiedad Verde implementado por el municipio de Curitiba / Brasil. Para esto estimamos un modelo de panel con control sintético con datos de diez capitales de estados brasileños. Los resultados mostraron que los municipios de Porto Alegre y Fortaleza fueron nombrados Curitiba sintéticos y que el impacto de la política en la recaudación de impuestos per cápita del municipio fue ligeramente negativo. Este hecho puede explicarse por el formato de la política del Impuesto sobre la Propiedad Verde adoptada por Curitiba que prioriza solo el mantenimiento y la expansión de las áreas verdes y no incorpora elementos como la adopción de energía limpia, el uso eficiente del agua y la separación de residuos en los hogares. Por otro lado, la forestación de barrios ha demostrado ser uno de los principales elementos positivos en la apreciación de bienes raíces.

Referencias

REFERÊNCIAS

Abadie, A.; Diamond, A.; Hainmueller, J., 2010. Synthetic Control Methods for Comparative Case Studies: Estimating the Effect of California Tobacco Control Program. Journal of the American Statistical Association, American Statistical Association, Vol. 105:493-505.

Abadie, A.; Diamond, A.; Hainmueller, J., 2015. Comparative Politics and the Synthetic Control Method. In: American Journal of Political Science, Vol. 59: 495-510.

Ataliba, G., 1990. IPTU: Progressividade. Revista de Direito Público, Vol.23, N.93, jan/mar.

Barichello. S. E.; Araújo. L. E. B., 2007. O Tributo Extrafiscal como meio de Proteção ambiental. Fórum de Direito Urbano e Ambiental, Belo Horizonte. Vol. 6: 68-79, jul./ago.

Batalhone, S. A.; Nogueira, J. M.; Müeller, B. P. M., 2002. Economics of air pollution: hedonic price model and smell consequences of sewage treatment plants in urban areas. Brasília, DF: Universidade de Brasília.

Binswahger, H. C., 1997. Fazendo a sustentabilidade funcionar, em Clóvis Cavalcanti (eds.) Meio ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez: Recife: Fundação Joaquim Nabuco.

Bossel, H., 1999. Indicators for Sustainable Development: Theory, Method, Application: A report to the Balaton. Winnipeg.

Cavalcanti, C., 1997. Condicionantes biofísicos da economia e suas implicações quanto à noção do desenvolvimento sustentável, em Romeiro, A. R.; Reydon, B.; Leonardi, M. L. (eds.): Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas: Instituto de Economia da UNICAMP, Pag. 61-82l.

Chen, W. Y.; Jim, C.Y., 2006. Impacts of urban environmental elements on residential housing prices in Guangzhou (China). Landscape and Urban Planning, Vol. 78: 422-434.

Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - CMMAD, 1991. Nosso futuro comum. 2ª ed. Tradução de Our common future. 1a ed. 1988. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas.

Diegues, A. C. S., 1992. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis: da crítica dos modelos aos novos paradigmas. São Paulo em Perspectiva. São Paulo. Vol. 6: 22-29.

Dressler, M. L. F., 2002. O Direito Tributário a serviço da educação ambiental. Fórum de Direito Urbano e Ambiental. Belo Horizonte: Vol. 1: 244-259, maio/jun.

Fernandez, B. P. M., 2011. Eco desenvolvimento, desenvolvimento sustentável e economia ecológica: em que sentido representam alternativas ao paradigma de desenvolvimento tradicional? Desenvolvimento e Meio Ambiente. Curitiba: Editora da UFPR, N. 23, Pag. 109- 120.

Furtado, B. A., 2011. Análise quantílica-espacial de determinantes de preços de imóveis urbanos com matriz de bairros: evidências do mercado de belo horizonte. Texto para discussão n. 1570 do IPEA. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=7096. Acesso em 03/02/2017.

Garcia, F. R.; Stein, G.; Carraro, A.; Ramos, P. L., 2014. O impacto econômico dos desastres naturais: o caso das chuvas de 2008 em Santa Catarina. Planejamento e Políticas Públicas, Vol. 43: 297-320.

Gonçalves, R. A. F., 2008. A extrafiscalidade e o ICMS ecológico como instrumentos econômicos de política e preservação ambiental. Disponível em:
http://www3.pucrs.br/pucrs/files/uni/poa/direito/graduacao/tcc/tcc2/trabalhos2008_1/regis_afonso.pdf. Acesso em 14/08/2016.

Gusmão, O. O., 2006. Proteção ambiental e tributação. Revista Tributária e de Finanças Públicas. São Paulo, Vol. 14: 113-148, jan./fev.

Instituto Brasileiro de Geografia E Estatística (IBGE). Dados sobre cidades do Brasil. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em 04/04/2016.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEADATA). Número de estabelecimentos. Disponível em: http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx. Acesso em 09/04/2016.

Karneman, Daniel., 2012. Rápido e Devagar: duas formas de pensar. Tradução Cássio de Arantes Leite. - Rio de Janeiro.

Kim, C. W.; Phipps, T. T.; Anselin, L., 2003. Measuring the benefits of air quality improvement: a spatial hedonic approach. Journal of Environmental Economics and Management, Vol. 45: 24-39.

Krugman, P.; Wells, R., 2015. Manual de Introdução à Economia. 3ª ed. p. 992. Elsevier.

Machado, H. B., 2009. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros.

Ministério do Meio Ambiente - MMA. Agenda 21 Brasileira. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-brasileira. Acessado em 06/08/2016.

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Manual Técnico De Orçamento, 2014. Disponível em: http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2014.pdf. Acesso em 12/08/2016.

Moura, A. M. M., 2016. Trajetória da Política Ambiental Federal no Brasil, em Moura, A.M.M. (eds.) Governança Ambiental no Brasil: instituições, atores e políticas públicas. Brasília: IPEA. Disponível em: < http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=28192 >. Acessado em: 20/05/2019.

Pauli, R. I. P., Greco, L. F., Schulz, J. R. da S., Zajonz, B. T. 2017. Incentivos governamentais e demanda por empregos verdes nos setores público e privado do Brasil. Revista Iberoamericana de Economia Ecológica. Vol. 27: 36-47. Disponível em: < https://redibec.org/ojs/index.php/revibec/article/view/89 >. Acessado em: 25/05/2019.

Pronk, J.; ul Haq, M., 1992. Sustainable Development: From concept to action. The Hague Report. New York. United Nations Development Programme.

Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Dados sobre o mercado de trabalho por municípios. Disponível em: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/login.php. Acessado em 20/04/2016.

Rezende, F., 2006. Finanças Públicas. 2ª ed. São Paulo.

Rosen, S., 1974 Hedonic prices and implicit market: product differentiation in pure competition. Journal of Political Economy, Vol. 82: 34-55.

Rodrigues, L. dos A., Cunha, D. A. da, Brito, L. M. Pires, V. M. 2016. Pobreza, crescimento econômico e degradação ambiental no meio urbano brasileiro. Revista Iberoamericana de Economia Ecológica. Vol. 26: 11-24. Disponível em: < http://www.redibec.org/IVO/rev26_02.pdf >. Acessado em: 25/05/2019.

Sachs, I., 1993. Estratégias de transição para o século XXI: Desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel/FUNDAP.

Secretaria do Tesouro Nacional (TSN/FINBRA). Finanças do Brasil. Dados Contábeis dos municípios. Disponível em: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/finbra-financas-municipais. Acessado em 14/04/2016.

Senado Federal. Código Tributário Nacional, 2012. Disponível em : https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/496301/000958177.pdf?sequence=1. Acesso em 14/08/2016.

Smith, B. H., 1993. The effect of ocean and lake coast amenities on cities. Journal of Urban Economics, Vol. 33: 115-123.

Van Bellen, H. M., 2007. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Veiga, J. E., 2005. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond.

Willis, K. G.; Garrod, G. D., 1993. The contribution of trees and woodlands to the value of property. J. Arboric, Vol.17: 211-219.

Publicado

2019-12-18

Cómo citar

EL IMPACTO DE LA POLÍTICA PÚBLICA IPTU VERDE SOBRE LOS INGRESOS FISCALES DE LA CIUDAD DE CURITIBA. (2019). REVIBEC - REVISTA IBEROAMERICANA DE ECONOMÍA ECOLÓGICA, 30(1), 120-137. https://redibec.org/ojs/index.php/revibec/article/view/308