Incentivos Fiscales para Pesticidas
Estimación de Exención de ICMS en 2006
Palabras clave:
pesticidas, incentivos fiscales, ICMS, agricultura, agronegociosResumen
Se investigaron los incentivos fiscales para el uso de pesticidas para estimar la desgravación fiscal de dichos insumos. Según los datos del censo agrícola de 2006 y las estadísticas de la Secretaría de Comercio Exterior de ese año, fue posible verificar los gastos por estado y estimar la exención de impuestos ICMS de US $ 740 millones, equivalente a 2.925 millones de dólares estadounidenses. 2018. Se estudiaron las leyes fiscales de las 27 unidades de la federación para sistematizar las tasas, las bases de cálculo, los supuestos y los beneficios fiscales otorgados a estos insumos. La exención ICMS se analizó en 2006 a partir de la combinación de datos Secex con los del censo agrícola. Para obtener el valor de referencia para estimar la exención, el gasto del censo declarado se resta de los valores importados, y la diferencia positiva se considera como una operación interna y, si es negativa, solo se considera el gasto de importación. Finalmente, se propone restablecer la función extrafiscal de los impuestos para mitigar las externalidades negativas causadas por los pesticidas y contribuir a la salud financiera de los estados y el Distrito Federal.
Referencias
Barbosa Junior, R. C., Coca, E. L. F., 2015. Conflitos Entre O Campesinato E O Agronegócio No Brasil: Os Planos-Safra 2015-2016. Eutopía. Revista De Desarrollo Económico Territorial, Vol.8, 11 - 27. Disponível em https://doi.org/10.17141/eutopia.8.2015.1828.
Brasil. Lei 9.294 de 15 de julho de 1996. Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4° do art. 220 da Constituição Federal. Lex: Legislação Federal. Brasília, DF.
_______. Secretaria da Receita Federal, 2014. Centro de estudos tributários e aduaneiros. Demonstrativos dos gastos tributários, bases efetivas – 2014, série 2012 a 2017. Brasília, DF.
Bull, D., Hathaway, D., 1986 Pragas e venenos: agrotóxicos no Brasil e no terceiro mundo. Petrópolis: Vozes/Oxfam/Fase.
Food and Agriculture Organization (FAO), International Fertilizer Industry Association (IFA), 1999 Fertilizer Strategies. Rome and Paris.
Gomes, C. S., 2017. O mercado de cigarros no Brasil: uma análise da política tributária e seus efeitos sobre o mercado de 2000 a 2006. UFRJ: Rio de Janeiro.
Heredia, B., Palmeira, M., Leite, P. S., 2010. Sociedade e economia do “agronegócio” no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 25, 160 - 176.
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), 2017. Índices de exportação do agronegócio. Esalq-USP: São Paulo.
Ormond, J. G. P., 2006. Glossário de termos usados em atividades agropecuárias, florestais e ciências ambientais. Rio de Janeiro: BNDES.
Porto M. F.; Soares W. L., 2012. Modelo de desenvolvimento, agrotóxicos e saúde: um panorama da realidade agrícola brasileira e propostas para uma agenda de pesquisa inovadora. Revista brasileira de Saúde ocupacional. Vol. 37: 17-50, São Paulo.
Rodrigues, R., 2007. Agronegócio. Cadernos FGV Projetos. Vol. 4 ano 2, Rio de Janeiro.
Thomas, J. M., Callan, J., 2016. Capítulo 4 – Soluções convencionais para Problemas Ambientais: A Abordagem de Comando e Controle, em Thomas, J. M., Callan, J. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. Tradução: Noveritis do Brasil. Revisão técnica: Maria Cecilia Trannin, ed. 2, São Paulo, SP: Cengage Learning.
___________________________. Capítulo 5 – Soluções Econômicas para Problemas Ambientais: A Abordagem de Mercado, em Thomas, J. M., Callan, J. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. Tradução: Noveritis do Brasil. Revisão técnica: Maria Cecilia Trannin, ed. 2, São Paulo, SP: Cengage Learning.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Este trabajo está bajo licencia Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.